sábado, 26 de maio de 2012

vacinação contra a gripe é prorrogada até 1º de junho

Campanha de vacinação contra a gripe é prorrogada até 1º de junho

Rio -  Para alcançar a meta de vacinar 80% do público-alvo, formado por idosos com 60 anos ou mais, crianças de seis meses até 2 anos, gestantes, indígenas e trabalhadores da área da saúde, o Ministério da Saúde prorrogou a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe até o próximo dia 1º de junho. A ideia é que as pessoas aproveitem o próximo final de semana para ir até os postos. Até agora, 45% dessa população foi vacinada no estado do Rio de Janeiro.
O público que proporcionalmente menos se vacinou durante a campanha no Rio de Janeiro é o de gestantes. Até a manhã desta quinta-feira, apenas 40% das grávidas do estado foram aos postos de saúde se proteger contra a doença. Entre os idosos, o índice de imunização está em 43%; já entre as crianças na faixa etária da campanha, a cobertura está em 52%; e, entre os profissionais de saúde, 55% imunizados. Os indígenas já superaram a meta, 97% se vacinaram contra a gripe.

A campanha envolve 4.200 postos de vacinação fixos e volantes em todo o Estado, 25 mil profissionais e 2.800 viaturas. A vacina, trivalente, tem a mesma composição da usada na última campanha, realizada em 2011. Por esse motivo, as crianças que foram vacinadas ano passado devem receber apenas uma dose este ano. Na última campanha, 85 dos 92 municípios do Estado do Rio atingiram a meta de 80% preconizada pelo Ministério da Saúde.

População prisional - Após o período da campanha, haverá a vacinação da população prisional de todo o território nacional, numa articulação entre as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e as Secretarias Estaduais de Justiça.

Contraindicação - As únicas contraindicações são a alergia aos componentes da vacina, principalmente à proteína do ovo, e os portadores de doenças neurológicas em atividade. Vale ressaltar que pessoas que podem comer ovo frito, pão, bolo ou macarrão não têm essa alergia. Quem estiver com gripe ou apresentado estado febril ou sintomas de dengue, o recomendado é esperar melhorar, para depois se vacinar.

O imunizante deve ser tomado todos os anos. A escolha pelo período do outono para a aplicação é estratégica, pois a vacina precisa de duas semanas para induzir alguma proteção e de quatro a seis semanas para que a máxima proteção seja alcançada. Como o inverno é período de maior circulação do vírus, tomando a vacina no outono garante-se máxima proteção no período de maior circulação do vírus influenza.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a vacinação é a forma mais eficaz para prevenir a gripe e suas complicações. A cada ano, mais de 150 milhões de pessoas são vacinadas contra gripe em países de todo o mundo, entre eles o Brasil. Provocada pelo vírus Influenza, a gripe ataca todos os anos entre 10 e 20% da população do planeta – algo em torno de 600 milhões de pessoas. Se não for tratada, pode gerar complicações que provocam entre 250 mil e 500 mil mortes por ano e milhões de internações. As complicações mais comuns são pneumonia, infecção no ouvido (otite) e inflamação nos brônquios (bronquite).

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VIVA A VIDA SE BEBER NÃO DIRIJA




segunda-feira, 21 de maio de 2012

Nariz eletrônico


Nariz eletrônico funciona como um bafômetro capaz de identificar fumantes e não fumantes – e denuncia se você fumou um cigarro.

A invenção é de uma equipe de pesquisadores da Universidade de New South Wales, em Sydney, Austrália. O aparelho parte do princípio de que o ar expirado pelos nossos pulmões contém centenas de componentes orgânicos voláteis, que podem ser detectados pelos dispositivos conhecidos como “narizes eletrônicos”.

Neste caso específico, o “nariz” criado utiliza 32 sensores cuja resistência elétrica varia conforme os componentes voláteis expirados pela pessoa. Para “calibrar” o dispositivo, os pesquisadores pediram que fumantes e não fumantes soltassem sua capacidade pulmonar completa em compartimentos de dois litros. As amostras foram colocadas no nariz eletrônico para estabelecer um modelo – que depois foi revalidado com novas amostras de fumantes e não fumantes.

De 39 pessoas testadas, o aparelho identificou corretamente o status de 37, mas, por enquanto, ele ainda precisa de mais testes para ser comercializado. O principal uso imediato visto pelos pesquisadores é em clínicas, como forma de descobrir se um paciente realmente é ou não dependente dos cigarros. No futuro, a tecnologia pode ser aplicada para determinar a exposição a outras substâncias inaláveis, bem como auxiliar no monitoramento de doenças respiratórias.
O estudo foi publicado no Journal of Breath Research.

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quarta-feira, 16 de maio de 2012

Pastora da Sobriedade Convida você e sua Família para o Curso de Formação e Capacitação para novos Agentes Dias 26 e 27 de Maio Na Casa da Mãe e Santíssimo Sacramento Rua Pedro Calazans 55_Engenho Novo_ RJ _Informações 9993-9395 ou 9184-9814


Prevenção as Drogas: Caminhos Disponíveis as dependências químicas

1. Das informações científicas - Quanto mais alguém souber sobre as drogas, mais condições terão para decidir usá-las ou não. Uma informação pode ser trocada por outra mais convincente e que atenda aos interesses imediatos da pessoa.

2. Da legalidade - Não se devem usar drogas porque elas são ilegais. Mas, e as drogas legais? E todas as substâncias adquiridas livremente que podem ser transformadas em drogas?

3. Do princípio moral - A droga fere os princípios éticos e morais. Esses valores entram em crise exatamente na juventude.

4. Do maior controle da vida dos jovens - Mais vigiados pelos pais e professores, os jovens teriam maiores dificuldades em se aproximar das drogas. Só que isso não é totalmente verdadeiro. Não adianta proteger quem não se defende.

5. Do afeto - Quem recebe muito amor não sente necessidade de drogas. Fica aleijado afetivamente quem só recebe amor e não o

retribui. Droga é usufruir prazer sem ter de devolver nada.

6. Da autoestima - Quem tem autoestima elevada, não engole qualquer "porcaria". Ocorre que algumas drogas não são consideradas "porcarias", mas "aditivos" para curtir melhor a vida.

7. Do esporte - Quem faz esporte não usa drogas. Não é isso o que a sociedade tem presenciado. Reis do esporte perdem sua majestade devido às drogas.

8. Da união dos vários caminhos - É um caminho composto de vários outros, cada qual com sua própria indicação. Cada jovem escolhe o mais adequado para si.

Por enquanto, é o que tem dado os resultados mais satisfatórios.



9. Da Integração relacional - Nesse trajeto, o jovem é uma pessoa integrada consigo mesmo (corpo e psique), com as pessoas com as quais se relaciona (integração social) e com o ecossistema (ambiente), valorizando a disciplina, a gratidão, a religiosidade, a ética e a cidadania.



FAMILIA NA PREVENÇÃO


Cristina Carvalho
Comunidade Mãe do SSmo. Sacramento
Pastoral da Sobriedade RJ
(21) 9993-9395
TODOS CONTRA A DENGUE

Pastora da Sobriedade
Convida você e sua Família para o Curso de Formação e Capacitação para novos Agentes Dias 26 e 27 de Maio Na Casa da Mãe e Santíssimo Sacramento Rua Pedro Calazans 55_Engenho Novo_ RJ _Informações 9993-9395 ou 9184-9814





quarta-feira, 9 de maio de 2012

Crack e merla

Crack e merla

Quem usa?
Menos de 1%dos brasileiros já teve algum contato com o crack. Na pesquisa realizada em2005, 0,7% das pessoas relataram já ter usado crack pelo menos uma vez na vida.Homens experimentaram mais que mulheres, 1,5% e 0,2%, respectivamente. A maiorporcentagem de uso se encontra na faixa etária de 25 a 34 anos, entre homens.Enquanto o crack ganhou popularidade em São Paulo, a merla é mais usada noDistrito Federal, de onde se espalhou para o norte e o nordeste do país. NosEstados Unidos o crack já foi usado por 2% das pessoas. O que é crack?
Reputado como uma nova droga, o crack não passa de um novo jeito de preparar e usar a cocaína. Tornado popular nos meados da década de 1990, o crack é denominado pedra pelos usuários brasileiros e consumido por via oral (fumado em cachimbo).
A pedra unitária tem preço mais acessível do que a cocaína em pó, dando aimpressão de que o usuário economiza quando troca o modo de consumo. Mas essaeconomia é ilusória, pois a pedra tem uma quantidade mínima de substância ativa,muito menor do que o pó. Seus efeitos, porém, são mais pronunciados pelaliberação da cocaína diretamente na corrente sanguínea através dos pulmões.
O que é merla?

A merla (mela, mel ou melado) é a cocaína apresentada sob a forma de base ou pasta, um produto ainda sem refino e muito contaminado com as substâncias utilizadas na extração.

É preparada de forma diferente do crack, mas também é fumada.Quais os efeitos do crack e da merla?Os efeitos do crack e da merla, os riscos associados a seu uso e o potencial de dependência são basicamente os mesmos da cocaína em pó, presentados anteriomente.

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terça-feira, 8 de maio de 2012

• Metanfetamina causa estragos na juventude da Tailândia

Notícia
Metanfetamina causa estragos na juventude da Tailândia


    preocupante aumento de jovens dependentes em metanfetamina, droga que também é consumida pelas donas de casa e profissionais, alarma as autoridades da Tailândia, um dos centros mundiais de distribuição de entorpecentes.

    Até um milhão de tailandeses menores de 24 anos admitem ter experimentado drogas, principalmente a metanfetamina, segundo revela um recente estudo realizado pela Universidade da Assunção de Bangcoc.
    Os jovens são mais vulneráveis aos efeitos desta droga sintética, conhecida na Tailândia como "yaba" (droga da loucura), que frequentemente causa sérios transtornos mentais, delírios e episódios psicóticos violentos.

    Um bom número de consumidores deste narcótico é de adolescentes de entre 15 e 16 anos que adquirem uma dose por 300 baht (cerca de R$ 20) nas ruas de Bangcoc, onde se registra 20% do consumo nacional.

    Até pouco tempo, na Tailândia a dependência à metanfetamina era um fenômeno quase que exclusivo do setor social de menor poder aquisitivo e entre pessoas marginalizadas, mas agora os viciados também são filhos de famílias ricas, profissionais e donas de casa.

    A pesquisa da universidade mostra que 3,7 milhões de tailandeses, 5,6% da população, consumiram entorpecentes ilegais alguma vez em sua vida.

    Em seu livro "Merchant of Madness" ("Mercadores da Loucura", em tradução livre), os jornalistas Bertil Lintner e Michael Black alertam para o aumento do tráfico de metanfetaminas procedentes de laboratórios clandestinos localizados na vizinha Mianmar (antiga Birmânia) e de sua proliferação em todas as camadas da sociedade tailandesa.
    "A pastilha de yaba representa uma ameaça à sociedade maior que a heroína, porque os consumidores não são apenas os viciados tradicionais - habitantes dos subúrbios, delinquentes e marginalizados , mas universitários, trabalhadores e motoristas", indicam os autores na introdução do livro.

    Este lucrativo negócio também contribuiu para o aumento da instabilidade nessa região, principalmente na área do lendário Rio Mekong, uma das principais vias de transporte do sul da China até o Vietnã e que passa por Tailândia, Laos e Camboja.

    Em uma tentativa de varrer as drogas das ruas, o governo do ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra empreendeu a polêmica operação "Guerra contra a Droga" entre 2003 e 2005, que terminou com 2,5 mil mortos, muitos deles em execuções extrajudiciais, segundo as denúncias feitas pelos grupos de defesa dos direitos humanos.


    Segundo relatório das Nações Unidas, em 2010 foram apreendidos no mundo todo 136 milhões de metanfetaminas, quatro vezes mais que em 2008 a maior parte na China (58,4 milhões), seguida por Tailândia (50,4 milhões) e Laos (24,5 milhões).

    Além do problema de insegurança, não existe uma rede nacional de centros para atender os toxicômanos na Tailândia, onde muitos são tratados em templos como o de Saphan, em Bangcoc, no qual se desenvolvem programas de tratamento em grupo a cargo de monges budistas.

    A metanfetamina, sintetizada em 1919 no Japão, é um derivado mais potente da anfetamina que pode ser administrada por via oral, injetável, inalada, fumada ou através das mucosas.

    Esta droga sintética produz euforia e alivia a fadiga durante várias horas, mas quando deixa o organismo pode causar transtornos mentais, perda de memória e, com o tempo, patologias graves como a esquizofrenia.
    Fonte: Terra notícias.
     
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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Lixão de Gramacho tem 78 pessoas sem nenhum documento

Lixão de Gramacho tem 78 pessoas sem nenhum documento

O caminhão azul passa pela Rua Tocantins, e a névoa de pó se levanta até uma altura a que as moscas não sobem e a que os urubus — seguindo no céu a trilha em direção ao aterro sanitário — não descem. Por entre as casas de ripas de madeira, antes mesmo de a nuvem se dissipar, é possível ver a catadora Alda saindo dos fundos do Beco 72, onde mora quase oculta com os três filhos e o marido. Como uma miragem, ela parece não existir, mas está diante dos olhos.
— Ninguém sabe mesmo que eu existo. Disso, eu tenho certeza. Eu não existo, eu consto como nada no mundo — diz Alda, de 26 anos, moradora do entorno do lixão de Jardim Gramacho, respondendo à pergunta de como se sentia por nunca ter tido uma certidão de nascimento ou qualquer documento de identidade. 
Ela, seus três filhos e outras 74 pessoas fazem parte do grupo de catadores locais e familiares que não têm registro no mundo. Alguns já tiveram, mas perderam. Outros — como a família de Alda Borges — nunca tiraram.
— Lá em casa, meu marido é o único que tem documento, mas o pessoal só o chama pelo nome daquele bicho: camaleão — conta Alda. 
Órfãos do Poder Público durante anos, eles nunca puderam fazer um crediário, abrir conta no banco ou ter uma matrícula na escola. Agora, com o fim do lixão e a promessa de uma indenização de R$ 14 mil por catador, a identificação virou um item de primeira necessidade. 
Morador do Beco da Bosta sem número, o catador Rogério Gonçalves, o Joe, de 35 anos, descansa da “arada” no lixão e toma um trago, em frente ao Bar do Vizinho, na Tocantins. Faz a “catação” há 20 anos. Há quatro, não tem documento algum.
— Eu dormi no mundo — afirma Joe.
Condições adversas
Existe uma lei da natureza pela qual os homens e os urubus dividem a fome e a sede na rampa do aterro sanitário de Jardim Gramacho. Mexem e remexem em papéis sujos, na dureza do aço; espalham o enxofre. Suportam o cheiro do chorume. Antero Gomes
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